25/08/2014

EXERCÍCIOS DE RESPIRAÇÃO PARA ANSIEDADE, INSÔNIA E STRESS (continuação)




Oi amores!!

Já falei sobre respiração aqui, e sobre técnicas de respiração do yoga aqui.


Eu considero os exercícios de respiração (pranayamas), uma das partes mais importantes dentro da prática do yoga.
E por isso produzi alguns áudios, para que meus alunos pudessem treinar as técnicas em casa. 

E claro, também para beneficiar a todos que se interessam por esta prática.

E como algumas pessoas estavam com dificuldade de baixar os áudios que deixei no outro post, resolvi reproduzí-los em vídeos no youtube, para facilitar o acesso pra vocês.


Lembrando que é importante que sigam a sequência (áudios 1, 2 e 3), pois os exercícios são progressivos. 

Não tenham pressa de passar para o próximo áudio. Só sigam para a próxima fase, quando já estiverem executando o exercício com muita facilidade.


Tenho certeza que estes exercícios trarão muitos benefícios  físicos, mentais e emocionais, para quem os fizer com continuidade.

Dedique um pouquinho do seu tempo diário, para cuidar de você! 
O seu corpo merece, e agradece!

Fica a dica!!

Créditos para:
Locutor: Ricardo Mourão
Engenheiro de áudio: Marcel Saulo


EXERCÍCIO 1


EXERCÍCIO 2



EXERCÍCIO 3



NAMASTÊ!!!

19/08/2014

ÓLEO DE SEMENTE DE UVA ORGÂNICO - RESENHA (ECONATURA)


Oi galera!!

Infelizmente, o óleo de semente de uva é um óleo facilmente adulterado, vendido em lojas de cosméticos e farmácias, misturados com óleo de soja, ou até mesmo com óleo mineral...

Já o óleo de semente de uva puro e refinado, não possui na íntegra todas as suas benéficas propriedades.

Mas o óleo de semente de uva virgem, (prensado à frio sem refino), já traz suas qualidades intactas... agora, imaginem se além de virgem e prensado a frio, também for orgânico? "Tudibom", né?

Pois é... eu recebi um óleo de Semente de Uva orgânico da empresa Econatura, para experimentar e dar minha opinião pra galera aqui do blog.


Pra quem ainda não ouviu falar, a Econatura é uma empresa de produtos exclusivamente orgânicos e certificados, e que possui uma linha de produtos chamada Uva Só. 

Esta linha, como o próprio nome diz, contém uma variedade de produtos originados da uva, como farinha de semente de uva, suco de uva, vinagre de vinho tinto, vinagre balsâmico, e agora também o óleo de semente de uva.

Vale a pena conhecer esses produtos maravilhosos!
Vocês encontram a Econatura no facebook:
https://www.facebook.com/UvaSoProdutosOrganicos

E a nossa resenha de hoje, é sobre este óleo de Semente de Uva orgânico...
Pre-ci-so compartilhar isso com vocês!!
Pra quem é "alokadosóleos" como eu, não pode deixar de conhecer a "côdeloko" que é este óleo!

Ele tem uma cor amarelo-esverdeado (lembra o azeite de oliva), e com um gosto de uva bem acentuado (parece suquinho de uva...rs).

Na pele, ele é absorvido com muita facilidade, e na mesma hora é perceptível a maciez que ele causa.
Nos cabelos então, nem se fala... hidrata que é uma maravilha!!
Mas o bom mesmo, na minha opinião, é ingerir esse óleo, pra poder aproveitar todos os inúmeros benefícios que ele traz à saúde
Veja os benefícios que o óleo de semente de uva pode trazer para sua pele, cabelos e saúde, neste post aqui.

Vejam mais detalhes sobre esta resenha no vídeo...


Fica mais essa dica saudável e natureba!! :)
bjkssss


11/08/2014

AZEITE EM LATA É MAIS SAUDÁVEL



Oi galera, 

Achei este artigo do Jornal da Unicamp (2011), e quero compartilhar com vocês aqui no blog...
Eu sempre achei que o azeite em garrafa de vidro era mais saudável, mas para minha surpresa, o de lata é melhor... confiram a matéria:


Garrafas PET e de vidro afetam
qualidade do azeite, avalia estudo
Dissertação conclui que folha de flandres é
melhor opção para preservar compostos
As latas de folha de flandres para acondicionar os óleos vegetais estão cada vez mais raras no mercado. No entanto, pesquisa realizada na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) mostrou que o azeite de oliva extravirgem acondicionado nesse tipo de lata é a melhor alternativa para a manutenção da estabilidade e preservação dos compostos nutricionais do azeite. As garrafas de vidro transparentes, por exemplo, que são as embalagens mais usuais disponíveis no mercado, demonstrou degradação acelerada do antioxidante α-tocoferol, dos fenólicos totais e da clorofila no produto, quando expostos à luz. A pesquisa também avaliou o acondicionamento do azeite em embalagens de PET transparente e na cor âmbar.

“Isto significa que o consumidor deve atentar para esta questão que, na maioria das vezes, passa despercebida. Se for comprar o azeite extravirgem, o melhor é buscar os embalados em latas. Mas, se a escolha for pelas embalagens de vidro ou de PET, opte por aquelas de coloração escura. Desta forma, terá mais chances de evitar a degradação dos compostos nutricionais que, justamente, diferem o azeite de oliva extravirgem de outros óleos vegetais”, afirma a cientista de alimentos Simone Faria Silva, autora de dissertação de mestrado orientada pelo professor Carlos Alberto Rodrigues Anjos e pela pesquisadora Renata Maria dos Santos Celeghini. A pesquisa contou com o apoio da Fapesp.
Os óleos vegetais, segundo a cientista de alimentos, possuem dois principais fatores de degradação: a luz e o oxigênio. O oxigênio pode penetrar pela tampa ou pela parede do recipiente. Também pode estar no espaço livre da embalagem ou dissolvido no produto. Nos testes, ainda que o azeite apresentasse algum tipo de degradação, como o aumento do índice de peróxido e dos coeficientes de extinção específica, estes valores se mantiveram dentro dos padrões de qualidade para azeite de oliva extravirgem. Isto porque, nas embalagens testadas no experimento, o sistema de vedação foi eficiente e houve pouca penetração de oxigênio no corpo da embalagem. “O problema maior aconteceu devido à incidência de luz que apresentou os resultados mais evidentes”, revela Simone.

A clorofila, um pigmento presente no azeite de oliva, teve danos significativos já no primeiro mês de armazenamento com incidência de luz. O α-tocoferol, um precursor da vitamina E, degradou significativamente já no segundo mês de armazenamento também devido ao processo de foto-oxidação. Os compostos fenólicos totais – também presentes no vinho e importantes pelo seu valor nutricional – apresentaram degradação a partir do terceiro mês de armazenagem sob efeito da luz.

“O que mais surpreendeu foram os resultados de degradação após um mês de testes do produto com a incidência de luz de 12 horas por dia, que é um tempo médio de exposição nas gôndolas do supermercado”, alerta Simone, destacando que, em alguns casos, é possível perceber visivelmente alterações da coloração do azeite de oliva para tonalidades mais claras. A questão, no entanto, é que não se sabe ao certo o quanto o produto está degradado e isto a pesquisa demonstrou.

Em épocas passadas, lembra Simone, as latas ocupavam as prateleiras de supermercados com frequência para acondicionar os óleos vegetais. Por questões de custo e por preferência do consumidor, elas foram sendo substituídas ao longo dos anos pelas embalagens de vidro ou PET. No caso de outros tipos de óleos, como o de soja, a rotatividade nas gôndolas é alta por causa do consumo, então Simone acredita que os resultados referentes à degradação não sejam tão significativos.

Já com o azeite de oliva extravirgem, a história é diferente. O consumo aumentou em 70% na última década e tornou o Brasil o terceiro maior importador do produto. No entanto, ainda se trata de uma mercadoria de alto valor e, por isso, inacessível para grande parte da população. Mesmo assim, não há dúvidas da importância da avaliação das condições de armazenamento para manter os compostos nutricionais e a sua estabilidade. Simone Silva orienta ainda sobre o prazo de validade do azeite de oliva, que no caso, não deve exceder a 18 meses da data de fabricação.
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■ Publicação
Dissertação: “Estabilidade de azeite extravirgem (Olea europaea) em diferentes sistemas de embalagem”
Autor: Simone Faria Silva
Orientadores: Carlos Alberto Rodrigues Anjos e Renata Maria dos Santos Celeghini
Unidade: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA)
Financiamento: Fapesp